quarta-feira, 11 de abril de 2012

CONVÍVIO ANUAL - 2012







COMISSÃO ORGANIZADORA

São estes os rostos dos responsáveis pela implementação, no local e no dia do evento, das medidas que foram tomadas em sede de reunião, ao longo do tempo que demorou a preparação deste evento.


 
Aos participantes apenas lhes é pedido que respeitem o seu trabalho, facilitem a sua missão e, fundamentalmente, acatem as recomendações que aqui, em circulares ou prospectos informativos lhes forem sendo dadas e que, no local e no dia do convívio, sigam todas as orientações que lhes forem transmitidas pelos elementos da organização. Só assim poderá garantir-se o êxito deste evento.

SE ÉS SÓCIO DA AAPAL PODES FAZER AS TUAS RESERVAS EM FORMULÁRIOS ON-LINE DISPONÍVEIS NO SITE

http://www.aapalobito.org/


PÓLO ALUSIVO

Os interessados na aquisição do pólo comemorativo do convívio, podem fazer a sua aquisição através do formulário disponibilizado no site atrás referido.

DATA LIMITE: 10.MAIO

Modelos disponíveis: Homem e Senhora
Tamanhos disponíveis: S, M, L, XL e XXL (mediante encomenda antecipada podem adquirir-se tamanhos maiores)
Características: 100% algodão, malha piqué, 220Gr
Marca: SLAZENGER

CUSTO UNITÁRIO:
Sócios (c/ quotas em dia)......... 10,00€
Não Sócios ........................... 12,50€

Entrega: No local e no dia do convívio.

RESERVAS:

(Só para sócios)


Para TODOS:
E-mail: convivio.anual@aapalobito.org
Telefones: 918671572 - 968423028




AUTOCARROS


A organização do convívio poderá disponibilizar um serviço de autocarros entre Lisboa/Almeirim/Lisboa e Porto/Almeirim/Porto, desde que o número de aderentes o justifique. Os interessados na utilização deste serviço, deverão manifestar a sua intenção, INEQUIVOCAMENTE, e prestar uma caução até ao dia

15.MAIO.2012

PORTO: Saída às 07h00 - Estrada da Circunvalação (*). .. Caução: 20,00
(*) Junto ao posto de abastecimento da GALP e dos stands de automóveis da SMART e MERCEDES (Senhora da Hora)
LISBOA: Saída às 08h00 - Gare do Oriente ..................... Caução: 10,00 €
(O regresso dos autocarros ao ponto de partida verificar-se-á pelas 20h00)

Esta caução poderá ser constituída conjuntamente com os restantes pagamentos (reservas do convívio e pólos).

RESERVAS:
(só para sócios)


Para TODOS:

E-mail: convivio.anual@aapalobito.org
Telefones: 918671572 - 968423028


RESERVAS PARA O CONVÍVIO
Os associados da AAPAL, em pleno gozo dos seus direitos (nomeadamente com a quotização regularizada), podem efectuar as suas reservas de participação no convívo através do formulário disponível em


Para TODOS:
E-mail: convivio.anual@aapalobito.org
Telefones: 918671572 - 968423028


DATA-LIMITE: 20 DE MAIO

As reservas só serão validadas depois de efectuado o pagamento correspondente.
CUSTOS:
Sócios (c/ quotas em dia)............... - 20,00 €
Cônjuge do sócio..............................- 35,00 €
Não Sócios e/ou Acompanhantes... - 40,00 €
Crianças (6/10 anos) ...................... - 10,00 €



PAGAMENTOS


PÓLOS, AUTOCARRO E RESERVAS PARA O CONVÍVIO


(por depósito ou transferência bancária):
CONTA Nº 45392648942
NIB: 003300004539264894205

Identificar o pagamento com o CÓDIGO DE RESERVA, sob pena de não ser validado.

PRAZOS DE PAGAMENTO:
PÓLOS: Até 10.MAIO.2012
AUTOCARRO: ATÉ 15.MAIO.2012
RESERVAS: ATÉ 22.MAIO.2012 (*)


(*) EM CHEQUE ATÉ 20.MAIO


NOTA IMPORTANTE: De todos os pagamentos efectuados pelo participante, deverá ser enviada cópia do comprovativo à Comissão Organizadora, para validação das reservas. Se tal não se verificar a organização não se responsabiliza por eventuais dúvidas que resultem da dificuldade em estabelecer a origem dos valores.


INFORMAÇÕES DIVERSAS

O convívio iniciar-se-á pelas 09h30 com a recepção e o acolhimento aos participantes. A organização aconselha os participantes a acederem ao local do convívio o mais cedo possível, para evitar aglomerações à entrada do espaço, situações que acabam por  contribuir para o retardar do programa.


Possibilidade de estacionamento no interior da quinta até às 11H00, ou antes, se for esgotada a capacidade do parque. Após essa hora recomenda-se que os participantes estacionem no espaço envolvente, no exterior da quinta.


Os participantes com mobilidade reduzida terão estacionamento assegurado no interior da quinta. Recomenda-se que, à chegada, se dirijam aos elementos da organização que controlam o acesso.



À chegada, o participante deve dirigir-se de imediato à recepção do complexo, recolher a sua senha de presença e marcar a sua mesa (mesa de 8 lugares).

RESERVA DE MESAS

A composição do grupo integrante de cada uma das mesas do convívio é da responsabilidade dos respectivos participantes. Caber-lhes-à reunir 8 senhas de presença e, só assim, dirigirem-se à equipa da organização responsável por este sector e escolher a mesa desejada, de entre as disponíveis.


As mesas têm OITO lugares e não é permitido acrescentar lugares, salvo em situação de excepção e devidamente autorizadas. As dúvidas devem ser geridas pela equipa responsável da organização.




CONVÍVIO
Realizadas todas as operações atrás referidas, os participantes podem então integrar-se no convívio.


EMENTA E PROGRAMA

ENTRADAS – 11H00
Rissóis, croquetes, pasteis de bacalhau, almofadinhas de carne, folhados de salsicha, de chouriço, de queijo e de fiambre, peixinhos da horta, canapés e frutos secos.
Aperitivos líquidos - Martinis, Favaios, Porto, Vinhos Branco e Tinto Regionais, Sumos, Refrigerantes, Cerveja, água.

ALMOÇO – 13H30
Sopa de peixe ou creme de cenoura com coentros e ovo
Bacalhau assado no forno com bacon e castanhas
Espetada de frutas com molho de morango
Gelado de Natas com chocolate quente e nozes
Bebidas (Vinhos, águas, sumos e cervejas)
Café e Digestivos

LANCHE – 18H30
Caldo verde, Arroz de pato, Bacalhau c/ natas, Entrecosto c/ arroz de Feijoca, Grelhada mista, Salgados, Saladas frias
variadas, Queijos, Buffet de frutas e doces.
OBSERVAÇÕES: para ementa especial e/ou dieta por motivos de saúde deve contactar-se previamente a organização do convívio.


FIM DE TARDE
Bolo Comemorativo do Convívio
Espumante
Bar aberto (com excepção de whiskys velhos e aguardentes velhas)


ANIMAÇÃO MUSICAL


No período da tarde haverá animação musical a cargo do Tonecas e com a apresentação do Carlos Corveira. A quizomba é da responsabilidade dos participantes. Durante a refeição a música de fundo será reduzida ao mínimo necessário.



SORTEIO
Durante o evento será sorteado entre os associados presentes um quadro a óleo - uma versão estilizada da última ceia de Cristo - obra de um pintor lobitanga, Fernando Diogo, oferta da Direcção da AAPAL.


LEILÃO

Tendo em vista a captação de fundos para a Associação, será leiloado um lindíssimo quadro a óleo - representativo do ex-libris do Lobito, o flamingo - obra (e oferta) do nosso associado António José Marques Pinto.



FOLHETO INFORMATIVO DO CONVÍVIO



Os eventuais interessados podem aceder ao folheto informativo do Convívio clicando em:


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

COMUNICADO DA COMISSÃO ELEITORAL DA AAPAL

Sócios da AAPAL
Passados que foram alguns anos desde que um grupo de lobitangas decidiu criar a AAPAL (Associação dos Antigos Professores e Alunos do Lobito), e após vicissitudes várias e outros tantos momentos de alegria e são convívio, eis que finalmente esta Associação adquire existência legal, o que não é tão linear como seria desejável.
Tal facto deve-se à carolice de uns quantos que arrostando dificuldades várias, o apoio de muitos e a incompreensão de alguns, conseguiu o ânimo necessário para levar de vencida o trabalho de “parto” da constituição oficial da AAPAL.
Começa aqui uma nova fase da vida da nossa Associação, agora assente em sólidas bases programáticas, com estatutos e regulamento interno aprovados em Assembleia Geral, permitindo uma continuidade e alargamento do trabalho que foi iniciado.
Em consequência da sua constituição oficial, impõe-se agora a constituição dos primeiros corpos sociais eleitos pelos seus associados. Para tal decorre neste momento a fase da proposta de listas que concorrerão às primeiras eleições e que deverão ser apresentadas até ao dia 30 de Outubro, conforme carta circular enviada a todos os sócios.
Seria desejável que, ao contrário do que se vai tornando hábito, se viesse a verificar uma participação activa por parte dos associados, empenhando-se mais na vida da Associação, propondo-se para os corpos dirigentes ou, no mínimo, participando na votação, em vez de se deixarem ficar na cómoda posição de críticos daquilo que for (ou não) feito.
Espera-se pois o empenhamento de todos os sócios da AAPAL no seu futuro, participando ativamente no próximo ato eleitoral.

O Coordenador da Comissão Eleitoral

domingo, 23 de outubro de 2011

2º ANIVERSÁRIO DA AAPAL

Cumpre-se, hoje, o 2º ano da criação da AAPAL. Foi a 23 de Outubro de 2009 que a nossa Associação ganhou existência legal, com a realização da escritura pública que teve lugar na Conservatória do registo Comercial e Automóvel de Vila Nova de Gaia.
Não foi fácil o caminho já percorrido nestes dois anos. Muitas foram as barreiras, as más vontades, as incompreensões e as dificuldades que tiveram de ser vencidas para chegarmos até aqui.
Seria desapropriado e, quiçá, deselegante para com os nossos associados explanar aqui o que foram as dificuldades sentidas pelos membros da Comissão Instaladora e não só no caminho percorrido. O dia é de regozijo, é de alegria para aqueles que, verdadeiramente, sentiram o apelo da solidariedade, da união e da amizade. É com esses e apenas com esses que importa reflectir sobre o trajecto seguido até aqui, minimizando os eventuais erros cometidos e deixar que outros, os que nos criaram dificuldades, os que nunca estiveram imbuídos do verdadeira espírito que norteou a criação da AAPAL, sigam o caminho que optaram seguir. Por vontade desses ainda estaríamos nas trevas.
Aos que nos quiseram acompanhar até aqui, os que não se deixaram envolver por algumas tentativas (falhadas) de descredibilização deste projecto, quero aqui deixar, em meu nome pessoal e em nome dos meus pares, o nosso agradecimento pelas manifestações de apreço e de apoio com que nos quiseram agraciar.
Neste momento, em que a AAPAL está envolvida no seu primeiro processo elitoral tendente à eleição dos seus orgãos sociais para o quadriénio que se aproxima, venho apelar a todos os associados que se manifestem pelo voto, elegendo os que, na sua convicção pessoal, possam melhor gerir os destinos da nossa Associação. Gostaria que este acto reflectisse, verdadeiramente, o empenho da nossa massa associativa e que não deixassem que uns poucos fizessem o trabalho que compete a todos.
Parabéns AAPAL e muitos anos de vida.

Coordenador da Comissão Instaladora

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

NOVA VIDA PARA A AAPAL

Desde tempos imemoriais o Homem tem vindo a experimentar toda uma panóplia de regimes de poder na sociedade em que vive. E não só nos governos de nações, mas igualmente em todos os grupos em que esteja integrado, desde o mais pequeno condomínio até a federações de estados.
É sabido de todos a existência de tipos de poder que vão da mais cruel ditadura até à mais pura democracia, entendida na sua forma etimológica. Qualquer dos dois extremos é raros, num dos casos lamentavelmente e bem-vindo no outro. Entre eles toda uma diversidade nos contornos da atuação por parte de quem controla.
Vem este arrazoado a propósito da situação que a AAPAL atravessa no momento. Nascida da carolice de uns quantos, longe vai já o tempo em que um grupo de lobitangas de gema decidiu empreender a tarefa de tentar juntar os seus conterrâneos numa associação que, para além dos fins lúdicos que começou por empreender na forma do almoço anual, se propôs criar as bases de uma ação social de apoio a concidadãos carenciados, de acordo com o que estava estabelecido num memorando de intenções que os nortearam entretanto. Sem existência legal, esse grupo foi simultaneamente dando os passos que pudessem levar esse intento a um reconhecimento oficial.
Está pois a nossa associação agora a rolar em velocidade de cruzeiro. E velocidade essa que será aquela que nós, sócios, quisermos. E quisermos porque, no pressuposto de que a mesma só poderá sobreviver se imbuída de caráter democrático, seremos nós a decidir como, onde e quando. E porque a democracia não se limita ao direito à crítica e à exigência como geralmente é compreendida, compete a todos nós participarmos ativamente na sua vida, e darmos o nosso real contributo para que siga o caminho que desejamos.
Essa participação ativa pode ter várias graduações, que não podem partir do zero. E que não devem limitar-se também ao pagamento das quotas. Temos de ter voz ativa no rumo e para tal, na escolha dos elementos que a poderão levar a tomá-lo. Para tal, devemos tomar parte na escolha, ou até mesmo propormo-nos a integrar os elementos que farão parte dos órgãos dirigentes.
Estamos em período de eleições, como sabem. À hora que alinhavo estas linhas não posso adivinhar qual a participação que se registará por parte dos sócios nesse processo. Gostaria de não estar enganado. Gostaria de receber várias listas de sócios propondo-se a gerir a AAPAL; e que a esmagadora maioria viesse, através do seu voto, escolher aqueles que pensa serem os mais aptos e dispostos a dinamizar a associação. Torço por isso.
E como coordenador da comissão que irá gerir o processo das eleições, gostaria de ter muito trabalho na seleção e contagem dos votos recebidos. E de dar posse a um conjunto de corpos diretivos que representem realmente um maior número de associados e não aqueles que possam vir a ser eleitos pelos únicos votos entrados, os seus.

                                                           Augusto Rodrigues
                                                 Coordenador da Comissão Eleitoral

sábado, 9 de julho de 2011

FALAR CLARO

Depois de ler e reler o artigo do professor Jorge Ribeiro (postado neste blogue em Abril passado e também publicado no Boletim nº 4 da AAPAL) surgiram-me algumas dúvidas que gostaria de ver esclarecidas. Este “gostaria” é um eufemismo, está bem de ver.
      Na verdade, ontem como hoje, as pequenas rivalidades, invejas, ciúmes não passam despercebidos a quem esteja atento. Foi assim em Angola (no Lobito e não só) e, tão mais pequeno é o meio mais notórios se tornam.
     A função do professor é instruir mas, antes disso, educar. Evidentemente, embora muitos notassem (notem) essas clivagens ignoravam-nas (ignoram-nas) porque não se achavam (acham) obrigados a educar mas, tão somente, a instruir. Agiu bem o professor Jorge em atribuir-se esse papel e ainda bem que tal esforço deu frutos. Como já disse, o papel do professor não se esgota na sala de aula nem nos conhecimentos que transmite. E que falta fazem a educação, o civismo, a sabedoria do interagir com o outro sem sobressalto, sem dor, sem mágoa. Afinal, somos todos irmãos!
     Mas…a que vem tudo isto?
Vem a propósito de afirmações que encontrei no referido artigo. Cito: “Têm aparecido expressões camufladas e explícitas de membros da AAPAL”. Concretamente, a quem se referem estas observações? Esses membros da AAPAL são dirigentes ou associados?
    Como sócia da AAPAL sinto que tenho o direito de questionar porque me parece inadmissível que tal suceda. Tenho, também, o dever de fazê-lo e quero crer que todos os sócios pensarão o mesmo.
Subsistem alguns resquícios das velhas rivalidades nalguns membros da AAPAL”. Pergunto: Quem são os membros que não aprenderam a viver “o espírito novo”? È sempre tempo de se retractar aquele que errou. Afinal, somos todos humanos!
    Eu só quero pertencer a uma associação sem quaisquer sinais de “racismo” no mais lato sentido do termo. Pergunto: Esses membros ainda estão na AAPAL? Ainda são dirigentes? Se estão, espero que tenham a hombridade de se retractarem, fazer “mea culpa” ou saírem.
   Continua o professor Jorge “…bem concretizada foi a ideia de fundar a AAPAL”. Se já tinha conhecimento destes diferendos o “bem” não será lisonjeiro? Que me perdoe mas…como tal soa.
   E voltam as dúvidas “A função dos dirigentes é servir e não servir-se…”; ”…ganhos secundários…” ; ”…palco para se exibirem”; ”…a visibilidade, as honras …”. Não compreendo como tais atitudes se enquadram numa associação deste tipo. O professor Jorge fará a gentileza de me elucidar, creio.
   Para os sócios fundadores vai…Bem hajam!”. Estou errada ou há aqui uma série de contradições? E por quê? Porque estão todos “metidos no mesmo saco” :os sócios fundadores, os associados, os que vivem o espírito velho” , os que vivem o “espírito novo”. Continuo confusa!
    “Os associados…. quando se servem da associação …ajustar contas …mau ambiente… divulgam suspeitas não comprovadas… ”Quem quer “ajustar contas” com quem? Por quê? “Suspeitas “ de quê?
     Se isto não é um caso jurídico que seja, ao menos, um caso de consciência.

Professora na EP A. Henriques. EICL e Doroteias